Contracampaña electoral Tú a mi nunca me podrás "representar"

Un amigo facebook me ha pedido que apoye a un político en "sus problemas" , PERO me introduzco en el perfil  Y ...

 Pertenece a la eco izquierda gallega  tiene varios post muy interesantes relacionados con las minas que incluyen uno "imprescindible" sobre las fragas del Eume ...

Pero tiene también  post de este tipo :

Que para mi lo descalifican porque las mujeres no  pasamos los pensamientos sean negativos o positivos por la cona , sino por el cerebro como todo el mundo ,aunque a este señor le gusten más desnudas que con lencería ...

Y textos como este : 

Marcos Celeiro

28 de diciembre de 2013 · 

Neste país de merda Dom Isaac Diaz Pardo morre como um cão, com a traição da sua família, despojado de Sargadelos, com o seu projeto audiovisual sem apoios e com parte do importante legado (obras artísticas de Seoane, Castelão, etc) do seu arquivo artístico cedido à Xunta estragado ao se molharem as caixas de cartão num triste armazém enquanto nos museus se expõem merdas conceituais. Este homem não encerrou «obras artísticas» em museus, levou à arte às nossas casa, ao quotidiano, desde o jogo de chávenas para o café recuperando as formas e cores tradicionais e inventando outras novas radicalmente vanguardistas que fazemos nossas, porque são tomadas da cultura coletiva. Sem falarmos de todos esses livros interessantíssimos que só Ediciós do Castro publicava e vendia a preços ridículos, pois o importante não era o lucro, senão a divulgação da cultura. Toda uma vida de produção artística maravilhosa em diferentes âmbitos, toda uma vida de compromisso com o país, com a arte, com a beleza; e um dos pensamentos mais lúcidos de todos os tempos foram-se entre a indiferença popular.

Ora bem, morre um cántabro que veio a Vigo fundar com outros adolescentes filhos do Franquismo (educados no auto-ódio à sua cultura e muito acomplexados) um par de grupos de música comercial espanhola de péssima qualidade a modo de remakes de bandas inglesas que não conseguem imitar com jeito, nem criar nada novo; dedicando toda a sua vida ao consumo de drogas e a dizer parvadas , mas é considerado um «grande artista» e durante dias os galegos não falam de outra cousa. 

Não só era músico, senão também até poeta. Claro, o Coppini era amigo de Alaska, Almodóvar e outros politoxicômanos pequeno-imperiais da «progressia» espanhola, naquela porcaria de pseudo-cultura mercantilizada chamada «movida de los 80» que o reino de merda tanto exalta, porque assim tem um monte de merda com a etiqueta «pop nacional» para a sua sociedade do espetáculo.

O mediocre é considerado genial, e o genial é ignorado. Chama-se aculturação. Não é simples substituição duma cultura pola outra, é eliminação da cultura. O sucedâneo é uma mercadoria vendida como se fosse tal, transformada em produto cultural consumido por massas.

            QUE LO VUELVEN A DEJAR FUERA DE JUEGO POR MOTIVOS PERSONALES 

                       ¡ Con lo que me gusta a mi Germán Coppini y la movida de los 80 ¡

                                  Abandono"EL TEMA"  y sigo con lo mio

                                          CON ESTO RECONOZCO QUE 

                      MIS CONTRACAMPAÑAS NO SON PARA NADA NEUTRALES

                                             SINO TODO LO CONTRARIO 

  

                                            SE TRATA DE MI OPINIÓN 

                                Recuerden que yo soy sólo UNA REVISTA